Pequenos esquecimentos, como o local em que estacionamos o carro no shopping ou a última vez que utilizamos o cartão de crédito, são exemplos suficientes para darmos a devida importância à memória. Embora as falhas sejam mais frequentes a partir dos 40 anos, a sua queixa não é necessariamente sinônimo de uma doença neurológica mais grave e há sempre o que fazer em momentos desesperadores de “brancos”.
Para Gislaine Gil, neuropsicóloga e doutoranda pela Faculdade de Medicina da USP, é importante ressaltar que a memória não é uma função isolada do cérebro e que o indivíduo não apresenta uma única memória, e sim várias, distribuídas em regiões cerebrais distintas. Logo, saber qual é a memória que está falhando e se realmente o problema é memória, é fundamental para o tratamento correto. Para isso foi criado o Check-up da Memória que é a investigação médica e neuropsicológica das queixas de memória, atenção, entre outras funções do cérebro.
Os objetivos do Check-up da Memória, segundo o médico Prof. Dr. Alexandre Leopold Busse são:
-Avaliar se existem riscos para a piora do funcionamento da memória.
-Esclarecer a causa das queixas e/ou das alterações cognitivas.
-Fornecer dicas gerais para lidar com possíveis problemas de memória.
-Planejar o melhor tipo de tratamento e prevenção.
Maiores informações acesse: http://www.vigilantesdamemoria.com.br/diagnostico