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Alteração Motora no paciente com Alzheimer: o que fazer?

Muitas vezes ouvimos pessoas leigas no assunto falarem que não há o que fazer na Doença de Alzheimer pelo fato da patologia ser degenerativa. Mas essas pessoas estão totalmente enganadas! 

Mesmo a doença não tendo cura, nós profissionais da saúde podemos proporcionar qualidade de vida e orientações aos pacientes, familiares e cuidadores que os auxiliam.

Estudos mostram que ao longo do percurso da doença os indivíduos começam a ter alterações motoras sérias, levando infelizmente até o imobilismo. Aqui que entra a importância dos profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional. Quando o indivíduo é diagnosticado com a doença de Alzheimer o ideal é o mesmo ser estimulado por um psicólogo por meio da reabilitação cognitiva (parte cognitiva) e por um fisioterapeuta e terapeuta ocupacional que irão direcionar suas condutas principalmente para a parte motora, não deixando de estimular secundariamente funções cognitivas também. Mas logo no início devo contratar estes profissionais? Sim! Quando mais cedo os estímulos, maiores as chances de postergar os declínios, tanto cognitivo quanto motor.

Outra questão muito importante do tratamento são os diálogos e abordagens com os familiares ou pessoas que estão ao redor do paciente, deixando sempre bem claro o percurso da patologia; pois muitas vezes as pessoas não compreendem ser uma doença progressiva e degenerativa e ficam esperando a "cura" dos sintomas apresentados.

Para mais informações entre em contato com nossa equipe especializada em geriatria e gerontologia.

 

Sobre a autora:  Profª. Ms. Jéssica Maria Ribeiro Bacha 

-Doutoranda e Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP;

-Especialista em Gerontologia pelo Instituto Israelita Albert Einstein;

-Fisioterapeuta formada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais campus Poços de Caldas;

-Capacitadora em Estimulação Cognitiva Intergeracional pelo Programa Vigilantes da Memória;

-Membro da Sociedade Brasileira de Gerontotecnologia;

-Membro do Laboratório de estudo em tecnologia, funcionalidade e envelhecimento da Universidade de São Paulo (LETEFE);

-Integrante da Equipe do Vigilantes da Memória;

-Docente da Pós-graduação de Fisioterapia Gerontológica na Universidade Paulista. 

-Docente da Pós-graduação de Gerontologia Multiprofissional do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein;

-Docente da Especialização de Fisioterapia em Gerontologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP;

-Docente do Aperfeiçoamento em Gerontologia e Empreendedorismo do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês.